Então gente hoje trouxemos alguns professores de Hogwarts para nos falar como está sendo essas experiencias deles, os nossos desempenhos etc... espero que gostem! E pela mor peguem as dicas.
Luna: Como é ser professor(a) de Hogwarts?
Soren: Ah, é o melhor trabalho que tenho há anos! Tem seus desafios, é claro, mas fazer parte do desenvolvimento da mente brilhante dos jovens bruxos é realmente algo único.
Sam: É trabalhoso, mas divertido.
Gregory: Ser professor em Hogwarts é uma satisfação, já que essa escola foi a qual eu estudei por sete anos. Então, contribuir para o desenvolvimento dela e dos alunos faz como se eu estivesse retribuindo por tudo que Hogwarts me proporcionou quando aluno.
Sebastian: Um desafio incrível. Ser professor no geral não é fácil, ainda mais se pensarmos na responsabilidade que se carrega nessa profissão que afeta a vida de tantas pessoas, mas apesar de tudo isso é também algo feito de coração. Além disso, Hogwarts é mágica em todos os sentidos, o que torna tudo ainda melhor.
Luna: O que levou vocês a serem professores?
Soren: Bem, no meu caso, estou fazendo o que me foi recomendado por algumas pessoas que gostam de pensar que tem o controle de minha vida. Hahahaha. Pode-se dizer que sou muito agradecido a eles neste ponto.
Sam: O contato com Hogwarts.
Gregory: Não sei responder essa resposta com precisão, contudo gosto do que faço... na verdade eu sempre acreditei que seria um medibruxo por conta da minha facilidade nas matérias que envolviam a área, mas no meu último ano optei por seguir a área da docência e não me arrependo de forma alguma.
Sebastian: Acho que sempre soube o que eu queria quando escolhi a minha área de formação e aos poucos, depois de deixar Hogwarts, só tive mais certeza disso. É bom ter a oportunidade de compartilhar conhecimento e tentar ajudar de todas as formas possíveis. Para mim ser professor é um trabalho completo e realizador.
Luna: Suas aulas costumam ser teóricas, praticas ou a perfeita mistura?
Soren: Perfeita mistura, com todo respeito aos demais professores, seria prepotência demais afirmar. Gosto de pensar que minhas aulas oferecem a possibilidade de viver a história, seja ela em teoria ou na prática.
Sam: Costumam ser práticas, mas eu sempre resumo a teoria antes.
Gregory: Há aulas teóricas, como também práticas. Então sempre há um pouco das duas, mas isso vai do tema de cada aula.
Sebastian: Como atualmente leciono voo, minhas aulas são 90% das vezes práticas, mas tudo depende do que você tem disponível. Particularmente não gosto de ficar ensinando teorias em aulas, porque isso os alunos podem aprender lendo um livro. Além disso a vida está longe de ser teórica, então gosto sempre de ensinar colocando a "mão na massa", adaptando, é claro, o quanto posso fazer isso com o conteúdo que devo ensinar.
Luna: Suas matérias são obrigatórias ou opcionais?
Soren: Opcional, o que francamente me dá uma perspectiva melhor dos alunos que tenho. Uma maior proximidade e me permite atenção especial a cada um. Não estou dizendo que os demais professores não têm a mesma atenção! Estou apenas dizendo que eu, no lugar dos demais professores com 30 a 50 alunos, definitivamente não conseguiria a mesma eficiência que gostaria.
Sam: Opcionais.
Gregory: Obrigatória.
Sebastian: Leciono Voo para o primeiro ano, uma matéria obrigatória.
Luna: Porque escolheram lecionar essas matérias?
Soren: Acredito que um dos motivos importantes para isso é a disponibilidade de Hogwarts para a disciplina. Mas não o é principal. Tenho credenciais para tal disciplina e francamente, eu acredito que História da Magia permite que eu forme mentes questionadoras, investigadoras. Que ensine desde o início os jovens bruxos a questionarem a Magia, a conhecê-la desde seu princípio para que possam ter opiniões embasadas sobre qualquer assunto bruxo.
Sam: Porque sempre fora minha matéria preferida.
Gregory: A arte de fabricar poções é milenar e engloba muitas áreas, ela chega a ser um pouco incompreendida pelas pessoas por achar um tanto quanto chata, porém o meu ponto de vista é o oposto. Os métodos de fabricação e criação de poções sempre foi algo que admirei desde o meu tempo como aluno, então acabou sendo algo natural eu lecionar essa disciplina.
Sebastian: Para ser sincero comecei trabalhando em Hogwarts com Aritmancia, uma matéria bem diferente de Voo em todos os sentidos. Depois de anos em uma sala, lidando com adivinhações e números, foi muito bom mudar totalmente meu ambiente e métodos. Acho que eu escolhi Voo, pelo desafio, renovação e, claro, amor.
Luna: Geralmente os grifinos fazem suas aulas?
Soren: Bem… Eles não são os mais assíduos, mas não houve nenhuma aula sem representantes grifinos. Sendo uma matéria opcional, não tenho do que reclamar!
Sam: É a casa que mais faz.
Gregory: Depois dos sonserinos, os grifinos são os maiores frequentadores das minhas aulas.
Sebastian: Sim, são muito presentes!
Luna: E o desenvolvimento de nossos leões e leoas, como andam nas aulas?
Soren: Eu não sei! Espero que bem! Não queremos nenhum leão mal alimentado por Hogwarts, certo? Okay, não é um jornal para brincadeiras, desculpe. Bom… O que posso dizer sobre o desenvolvimento deles é que, estou muito satisfeito com a melhora que tiveram entre uma aula e outra. Parece que pegaram um pouco mais de gosto pela disciplina desde a primeira aula, e têm se esforçado na medida do possível. Estou satisfeito, mas o importante é que eles estejam!
Sam: O desempenho é muito bom.
Gregory: A Grifinória sempre foi uma casa dedicada, não nego, entretanto, percebo que em poções isso vem caindo com o passar dos anos. Talvez o fato dela ser monótona em comparação a feitiços ou defesa contra as artes das trevas, que exigem mais dinâmica...
Sebastian: Acho que é um desenvolvimento muito bom. Eles estão sempre procurando melhorar, buscam informações e progridem de maneira notável.
Luna: O que acham que poderia ser feito, para nos chamar a atenção?
Soren: Ah…. Posso ser honesto aqui, sem ofensa a ninguém por favor…. Falo pelos meus alunos, que são apenas primeiranistas, ok? Acho que os professores deveriam pegar mais leve com as matérias! Vez ou outra encontro um aluno frustrado com notas, dizendo que se esforçou nas aulas, mas por algum detalhe ou outro, acabaram com notas baixas. Já tivemos a idade deles antes… Primeiro ano é tudo novidade, não podemos tratar alunos como se fossem universitários. Uma coisa é muito clara entre os alunos da Grifinória. Vocês fazem muitas aulas com paixão! Valorizar isso seria um grande chamariz para grifinos!
Sam: Acho que uma aula que chama atenção é uma mistura de teoria e prática, e a avaliação do professor com notas apropriadas também é importante para que os alunos não percam interesse.
Gregory: Com sinceridade? Colocar vários de vocês numa reserva de dragões para fabricar poções enquanto tentavam sobreviver a essas criaturas... vocês são muito agitados, isso certamente lhes atrairia.
Sebastian: Chamar atenção de aluno é algo complicado de alguns pontos de vista, isso porque os gostos são muito diferentes. Acho que um bom jeito de tentar lidar com isso é conhecer sua turma e sair da rotina sempre que possível.
Luna: O que os grifinos tem de pontos fortes nas aulas? E quais os pontos fracos nas aulas?
Soren: Ah isso é bem claro para meus alunos. São decididos! Mesmo quando são indecisos! Isso faz sentido? Bem o que quero dizer é que eles têm uma expressão tão honesta, que contagia. Se sabem de algo, vão fundo. Se não sabem, não têm medo disso. Sabem que estão ali para aprender, mas acima de tudo, se divertirem e terem ótimas experiências. E estão certos! É um dos melhores lugares do mundo para se ter ótimas experiências, por isso em minha sala de aula, não desencorajo conversas, não desencorajo nem os dorminhocos, coitados. Depois de sofrer com muitas matérias obrigatórias, as vezes é mais tranquilo descansar onde não será julgado, e ainda de quebra, se divertir um pouco e aprender um pouco! Quanto aos pontos fracos… bem, eu diria que as vezes a euforia tira um pouco de proveito de vocês. Às vezes! Mas a principal fraqueza, e não acho que seja só grifina, muitos corvinos partilham dela, é a frustração de ter se entregado à uma aula, e não ter suas expectativas atingidas na avaliação. Tentem se lembrar… São apenas aulas, e as notas são meramente opinião de um docente. Não deixe uma ou duas pessoas julgá-los pelo coração que têm!
Sam: Depende muito de pessoa para pessoa.
Gregory: Os pontos fortes dos grifinos em minhas aulas é a força de vontade, pois mesmo aquele que tem mais dificuldade na matéria se esforça ao máximo para fabricar uma boa poção. Já o ponto fraco principal é a falta de atenção, por isso uns ou outros sempre acabam explodindo caldeirões ou fazendo coisas bem estranhas que não eram para serem feitas.
Sebastian: São persistentes e esforçados, também acho que possuem uma mente aberta para melhorarem sempre mais quando necessitam. Eu poderia citar um pouco da bagunça como ponto negativo, mas o que seria uma escola sem um pouco de farra, não é mesmo?
Luna: Qual sua casa do coração?
Soren: Sou corvino. Minhas características mentais não me permitiriam ser de outra casa. Mas posso dizer que a Lufa Lufa está bem próxima a meu coração. Minha falecida esposa era Lufana. Mas não se ofendam, grifinos e sonserinos! São só casas. Não costumo as julgar generalizadamente! Cada um é cada um, e todos tem lugar em meu coração, não importa a casa.
Sam: Grifinória
Gregory: Sonserina.
Sebastian: Todas as casas para mim são incríveis, mas meu coração foi, é e sempre será da Lufa-lufa.
Luna: Uma dica para os alunos da Grifinória?
Soren: Procurem sempre fazer as aulas com a paixão que vocês demonstram ter e não deixem o julgamento de outros frustrá-los!
Sam: Sejam criativos –q
Gregory: Estudem mais!!!!!!!!!
Sebastian: A minha dica é que continuem se esforçando, procurando melhorar e não tenham medo dessa difícil vida estudantil. Não se preocupem com nota e também não se preocupem com o que as outras pessoas são ou pensam, porque isso sempre nos para de alguma forma e o legal é se divertir mesmo no meio de uma prova complicada.
Luna: Para qual ou quais anos dão aulas?
Soren: Apenas primeiro ano. Não seria uma boa ideia ingressar em Hogwarts já com mais de uma turma. E… não sei por quanto tempo terei este emprego, então prefiro agir onde posso, e o primeiro ano é bastante adequado para mim.
Sam: Terceiro até quinto
Gregory: Primeiro ano.
Sebastian: Para o primeiro ano, como disse anteriormente!
Luna: Obrigado professores! Tenho certeza que todos gostaram de ler esses incríveis pensamentos.
Obrigado aos belíssimos professores, que tiveram a gentileza de compartilhar conosco suas visões e pensamentos, sobre os temas propostos acima, espero que tenham gostado e rumo a copa das casas.
Escrito por: Luna Victoria K. Amundsen
