1. Primeiramente, quando vocês receberam a carta de Hogwarts, qual foi a reação de vocês?
Amber anima se muito ao falar sobre o assunto: Empolgação, empolgação total. Lembro que pulei de alegria até gastar todas as minhas energias e abracei todo mundo que estava presente na mansão Stackhouse aquele dia. Eu estive esperando por isso desde que era bem pequenininha. Meus pais sempre me contavam sobre suas histórias na Escola e como tinham sido felizes ao finalmente desenvolver sua magia. Ver eles fazendo todas aquelas coisas legais com a varinha fora o meu principal incentivo no começo… quando minha carta finalmente chegou, eu estava em Londres e longe deles, mas sei que todos ficaram muito felizes por mim.
Annabeth e Amber se entre olham: Quando eu recebi a carta de Hogwarts, eu me senti uma idiota. Tipo, achei que pudesse ser uma pegadinha de meus pais e tal, mas quando eu mostrei a carta, eles me explicaram toda situação. Eles eram trouxas e não imaginavam que eu nasceria bruxa, sabe? Tínhamos uma vizinha de família bruxa então, meus pais sabiam desse mundo, mas não viram necessidade de contar pra mim sendo tão nova.
Astrid ri enquanto conta: Bom, eu já esperava por ela sabe? Eu tenho mais oito irmãos e eles sempre falavam como Hogwarts era incrível. Quando eu recebi foi uma alegria muito grande, não esperava sentir o que senti.
Lilly: Minha reação? Hummm...fiquei muito animada! Sempre foi um sonho poder estudar aqui em Hogwarts. É tudo tão lindo, amoroso, confortável... enfim mágico.
Nana abre um sorriso gentil em seu rosto: Eu fiquei obviamente muito feliz! Toda a minha família... bom, quase... foi para uma escola de magia, apenas não em Hogwarts. Não sabia ao certo se ia conseguir ou não a carta, então fiquei radiante ao ver o selo.
Viktor: Sinceramente? Eu não gostei muito. Eu queria estudar em casa. Não sou muito sociável.
2. E as compras dos materiais, o embarque no expresso, como foi o caminho da casa de vocês até Hogwarts?
Amber explica com muito entusiasmo como foi: Fiz as compras no Beco Diagonal com minha mãe e uma parente da minha grande família e foi um momento realmente especial pra todos nós. Minha mãe parecia mais emocionada do que eu realmente. Sei que vai se repetir pelos próximos anos, mas esse vai ser sempre o mais especial. O ponto alto foi quando comprei minha varinha, certamente. Com certeza! Bem, eu embarquei na manhã do dia 19 e passei quase uma semana dentro do Expresso. Nesse meio tempo, fiz minhas primeiras amizades e conheci um pouco mais sobre minha companheira de viagem Scarlett. Além disso, fui escrevendo as cartas que meus pais exigiram de mim na estação e as enviei assim que cheguei à escola. É claro que fiquei com saudades de casa, mas a vontade de conhecer o lugar onde passaria os 7 melhores anos da minha vida era muito, muito maior. Além disso, assim que desembarquei, tive a adorável surpresa de reencontrar minha alma gêmea amiga de infância, Annabeth.
Annabeth: Ah, eu peguei um avião até Londres e foram aparecendo instruções na carta. Eu tinha que procurar um bar com uma passagem secreta para o Beco Diagonal, foi o que fiz. Lá eu me senti um pouco perdida, confesso, mas foi tranquilo comprar as coisas. O embarque foi engraçado, apesar da despedida difícil; a gente estava na cabine com 8 pessoas, um aperto só.
Astrid passa as mãos no cabelo: A compra dos materiais foi uma loucura, sério! Eu sou irmã de quíntuplos, sim, tenho mais quatro irmãos gêmeos! Foi uma loucura para mim e para meus irmãos na compra, mas com a minha mãe junto não foi difícil. Então sobre a minha casa... durante o percurso da minha casa até aqui foi incrível, eu e meus irmãos ocupamos uma só cabine.
Lilly: As compras dos materiais não foram tão difíceis. Como meu irmão Alex já estudou aqui há um tempo ele foi me ajudado. No embarque fiquei bem nervosa, pois tudo estava acontecendo bem rápido e não sabia o que esperar, mas no fim consegui ficar tranquila, assim dando tudo certo!
Nana parece ansiosa para falar, e assim faz: Todos esses momentos foram boas experiências e em todas elas eu conheci alunos que, tal como eu, iam pela primeira vez para a escola onde iam finalmente começar a usar magia. Gostei muito, senti que tinha sempre algo em comum com eles, porque afinal nós primeiranistas vamos descobrir um novo mundo juntos, independentemente de termos ou não vindo de uma família de feiticeiros.
Viktor: As compras eu fiz com a mamãe, foi muito divertido até. O expresso, achei muito barulhento e fiquei até que em um lugar confortável, tranquilo com pessoas descentes.
3. O que vocês acharam do nosso velho amigo, O Chapéu Seletor? Chegaram a ficar com medo, nervosos, coisas assim?
Amber: Fiquei nervosa quando o vi pela primeira vez. A verdade é que eu não sabia bem o que queria e por um momento muito breve, eu tive medo. No fim, eu fui lá muito corajosa encarar o chapéu e até que ele foi bem legal comigo.
Annabeth debocha: O chapéu é irado! Eu fiquei com medo no começo, né. Pow, um chapéu que fala e lê nossa mente? Eu sou Americana, achei que o chapéu podia ser um espião do mal. Brincadeira, mas eu acho leitura de mentes sinistro mesmo. Ainda assim gostei dele.
Astrid sorri lembrando do momento: Ele fez cócegas pois ele se mexeu sobre meus cabelos! Eu fiquei com medo de cair na casa que eu não queria, não que ela pudesse ser ruim, mas eu já tinha um sonho profundo de qual casa fazer parte.
Lilly: Ah nossa, fiquei bem nervosa e bem ansiosa para ver em qual casa iria ficar. Quando saiu o resultado que iria ficar na Grifinória, eu pirei muito. Fiquei muito feliz, por a Grifinória ser a casa que amo e sempre quis fazer parte!
Nana: Eu estava com medo e estava ansiosa! Como já disse, não tenho muitos antecedentes a comparar para poder dizer com certeza para qual casa eu iria, então não sabia o que esperar. Ele parecia conhecer-me melhor do que eu mesma, o que eu achei estranho, parecia o capeta...
Viktor: Trapaceiro! Eu fiquei nervoso sim.
4. Quando o chapéu anunciou a casa de vocês, o que vocês acham que ele levou em consideração na escolha de sua casa?
Amber começa a ficar séria: Como eu não sabia bem o que queria, ele levou as minhas lembranças em consideração. Lembro-me de ter mentalizado um momento que passei com minha irmã que inclusive era da Grifinória, onde ela dizia ver um leão em mim também. O chapéu respondeu que ela tinha razão e anunciou a Grifinória como minha casa. Apesar de não saber ao certo o que me levou até aqui, assim que cheguei à nossa mesa, soube que ele não poderia ter acertado mais.
Annabeth: Eu não sei dizer se ele levou minha escolha em consideração, mas que eu torci muito, isso foi.
Astrid respira fundo: Eu conversei um pouco com ele na hora da minha seleção. Ele falou que eu ia sair bem na Sonserina, mas eu pedi para ir para a Grifinória e ele deixou!
Lilly: As minhas decisões, atos fortes, minha ousadia para algumas coisas que faço e o meu coração.
Nana pensa um pouco até responder: Eu não esperava ir para a casa dos leões. Até este momento, essa é uma pergunta que eu me faço a mim mesma, porque eu acredito que a coragem é talvez a característica que mais define a nossa casa, mas eu nunca me vi como uma pessoa corajosa e até em aula eu vejo pessoas que me parecem mais destemidas que eu e não são grifinas. Mas o senhor Chapéu parecia muito sábio, acho que ele deve ter tido algum motivo. Eu acredito em destino, então sei que há um motivo para eu ter ido para a Grifinória.
Viktor: Eu queria ficar na mesma casa que a mamãe, mas a Grifinória tem suas particularidades. Estou achando esse jornal interessante. Com certeza tenho alguma característica forte que tenha me trazido até essa casa. Ainda penso muito a respeito.
5. Para qual casa vocês desejavam ir?
Amber: Bem, eu realmente não tinha escolhido uma. Claro que eu já olhava para Grifinória com admiração por ter sido a casa da minha irmã Elena, mas também cheguei a pensar que Corvinal se adequaria muito bem à minha personalidade. Bem… aparentemente eu estava errada, não?
Annabeth: Eu coloquei na cabeça que queria a Grifinória desde que me contaram, no Expresso, que o fundador da casa era o dono original do Chapéu.
Astrid: Grifinória!! Eu já queria ela desde que a Piper foi para a mesma!
Lilly: A Grifinória!
Nana franze a testa: Eu não tinha nenhuma preferência, apenas tinha as minhas previsões, mas todas as casas têm os seus pontos fortes, então eu ficaria feliz em qualquer uma.
Viktor: Sonserina!
6. Você foi bem recebido pela Grifinória, ou melhor dizendo, pelos seus colegas de casa, outros alunos, monitores e diretora?
Amber volta a se animar: Ah sim, muito bem recebida. Senti-me em casa logo na primeira semana… melhor, no primeiro dia. A primeira recepção dos monitores e dos meus colegas ajudou bastante, a primeira ronda com eles também. A diretora Wendy também é uma fofa. Bem, depois disso, só fui conhecendo as pessoas e fazendo amizade. Os encontros na sala comunal são bem divertidos. Em especial porque uma levada da breca foi selecionada para nossa casa também. Ela atende pelo nome Annabeth, sabe?
Annabeth: Fui sim. Eu estava igual uma barata tonta, os monitores ajudaram muito. A Tia Wendy é uma fofa, adoro ela.
Astrid: Ah, minha chegada na casa foi tranquila. Fui bem recebida na mesa e no banquete e depois os monitores nos levaram para a comunal, foi bem divertido! Sobre a diretora, bom, eu não tive contato com ela, pois preferi ficar na minha, mas ela parece ser legal...
Lilly: Sim super! Todos foram e são super amorosos e acolhedores!
Nana esboça um grande sorriso: Sem dúvida! Desde o momento em que fui declarada grifina, todas aquelas palmas deixaram-me muito feliz! Os veteranos trataram-me bem, pelo menos aqueles que eu conheci, embora não sejam assim tantos. Mas senti-me muito bem-vinda.
Viktor: Eu não gosto muito de comemorações, mas foi uma recepção divertida.
7. Vocês estão gostando das aulas?
Amber coça a cabeça com uma expressão de culpa: Elas são bem interessantes. Eu continuo me perdendo entre os corredores e geralmente chego um pouco atrasada nelas... mas com o tempo a gente vai aprendendo. Os professores também foram bem legais até agora, quer dizer… quase todos. Em geral, estou gostando bastante de assistir as aulas. Estou aprendendo um monte de coisas.
Annabeth: Fiquei com um pouco de medo em DCAT, mas estou gostando falando no geral. Acho que é questão de adaptação; é tudo muito novo para mim ainda.
Astrid fica séria e encolhe os ombros: Estou sim, são muito legais. Mas a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas é estranha, ela da medo.
Lilly: Sim estou adorando as aulas, estou muito animada.
Nana responde de imediato: De cada vez que entro numa sala de aula eu não sei se vou para aprender ou morrer! Logo na minha primeira aula eu tive de levar uma colega à enfermaria, porque foi atacada por um caldeirão voador. É muito imprevisível, mas respondendo à pergunta, sim, eu até gosto, apesar de ter algumas dificuldades na maior parte das vezes...
Viktor: Sim, tenho que gostar, são inteligentes.
8. Vocês chegaram a se perder ao ir para as primeiras aulas do ano letivo?
Amber ri entreolhando Annabeth: Me perco até hoje. Eu e Anna estamos sempre em cima da hora porque não conseguimos nos achar em nenhum lugar desse castelo. De qualquer forma, já estou começando a memorizar os caminhos.
Annabeth ri contando a experiência: Sim! E ainda levei Amber comigo. E na segunda, e na terceira, mas vai melhorar, prometo.
Astrid me olha com um olhar firme: Claro que sim!!!! Eu cheguei atrasada em todas as aulas na primeira semana, mas não foi culpa minha!! As escadas mudavam de lugar!
Lilly: Sim, na minha primeira aula, de voo! Me perdi indo para o campo, mas eu fui seguindo alguns alunos e achei.
Nana entusiasmada fala: Eu não diria que me perdi, mas cheguei um pouco atrasada por causa desse castelo. Eu fui engolida por uma parede, eu juro! Ninguém acredita em mim, mas eu sei que é verdade. Quando consegui finalmente sair tive de correr e saltar pelas escadas até às masmorras, porque era aula de poções.
Viktor: Me perdi sim, me senti uma barata branquela correndo de veneno.
9. Qual matéria do ano letivo vocês mais gostaram até agora?
Amber pensa um pouco e fala: Bem… Gostei bastante de todas, mas a mais divertida foi Defesa Contra Artes das Trevas. Apesar da professora Evey não ser lá a mais simpática das docentes, a matéria e a maneira como ela leciona são bem legais. Acho que gosto da emoção do duelo.
Annabeth: Voo! Eu gostei muito da aula, mesmo ficando pendurada na baliza, odeio ficar sentada muito tempo, fico ansiosa.
Astrid diz com os olhos brilhando: Bom, até agora eu amei a de voo, a professora é minha tia e eu me saí super bem na aula, a vassoura foi para a minha mão na hora que mandei ela subir!
Lilly: Aula de Voo.
Nana demora um pouco para responder, chegando a corar no final de sua resposta: Ainda é um pouco cedo para escolher, mas até agora Herbologia. A professora é simpática e as aulas são divertidas e.... "leves", quando comparadas a algumas outras que tivemos. Também gosto de feitiços, mas isso é porque o professor... também é simpático.
Viktor: História da Magia.
10. O que vocês acharam da Grifinória, estão se adaptando? Afinal ela é a casa que vocês irão pertencer até o fim do colegial.
Amber simpaticamente mostra o seu cachecol vermelho escarlate e diz sorrindo: Ah, eu gostei muito. Principalmente por causa das pessoas que conheci, elas se parecem muito comigo, temos muita afinidade. A casa em si me acolheu muito bem, foi muito aconchegante. Além do mais, eu fico bem de vermelho.
Annabeth: Eu adorei a Grifinória. Gente legal, para cima, gosta de se aventurar.... Faz o meu estilo.
Astrid: Achei uma casa bem legal até agora, tudo que minha irmã disse é verdade.
Lilly: Sim estou me adaptando, principalmente com a ajuda da Wendy!
Nana faz uma careta pensativa: Sim, sim, eu gosto muito. Só não gosto de ter de subir e descer as escadas até à torre do sétimo andar todos os dias. Será que vou ficar com as pernas musculadas? Perder peso não é má ideia, mas eu não quero músculo...
Viktor dá um sorriso, talvez um pouco malicioso: Socorro! É relativo, posso continuar os anos sem me envolver muito com a casa... ou não. Só o tempo que pode dizer, posso criar afetos... quem sabe por um jornalista.
11. Agora sobre os veteranos, vocês possuem contato com algum? Como vocês estão sendo recebidos pelos mais velhos? Vocês possuem algum veterano como padrinho ou madrinha?
Amber: Eles são muito legais e me ajudam sempre que peço. Receberam-me super bem na casa e têm cuidado muito bem de mim. Tenho muito o que agradecer a eles e ao carinho que tem tido por mim e pelos outros primeiranistas. Em especial ao Luke e ao Brent do quinto ano, que são meus padrinhos forçados.
Annabeth: Os veteranos foram legais comigo; não tenho do que reclamar. Minha madrinha é maravilhosa! Espero que ela esteja lendo isso.
Astrid: Claro que eu tenho contato, tenho a minha irmã mais velha que se chama Piper, ela está no quinto ano! Bom, alguns são legais outros são metidos, acho que toda casa tem gente assim.
Lilly: Sim, tenho muito contado com o Kenny, que é Lufano e da casa tenho contado com a Wendy! Em relação aos padrinhos e madrinhas não possuo.
Nana: Não tenho propriamente um padrinho ou madrinha, mas tenho conhecido um ou outro veterano. Tenho sido bem tratada.
Viktor: Só conheço você Alecsander, minhas irmãs e primas são de outras casas.
12. E por fim, como está matéria é sobre vocês e o ano letivo, qual é a perspectiva e expectativa de vocês para este primeiro ano na escola?
Amber abre um sorriso travesso: Por enquanto está sendo ótimo e tenho certeza que isso vai se manter até o final do ano. Espero muito passar de ano direto e estou tentando fazer por onde, sabe? Quero pontuar muito pela minha casa e se tudo der certo, não vou ser pega e perder nenhum deles quando foi roubar comida na cozinha no meio da noite. Falando sério agora, quero fazer ainda mais amigos e talvez até entrar pro time de quadribol. Ainda há muitas aventuras me esperando por entre esses corredores, estou apenas esperando elas me encontrarem.
Annabeth: Complicado. Eu acho que vai ser muita novidade, um ano de muita adaptação, principalmente por ficar longe das minhas coisas, vulgo, tecnologia. Está sendo um pouco difícil, eu nem aprendi a usar a coruja, acredita? Mas eu tô me puxando.
Astrid sorri de maneira convencida enquanto fala: Eu sempre gostei de voar, meu pai me deu minha primeira vassoura quando tinha oito anos, então sabia que não teria dificuldade. Eu só espero me sair bem em todas as aulas e passar de ano com as melhores notas.
Lilly: Minha perspectiva sobre o ano? Que seja tudo alegre e amoroso! Que faça sempre mais e mais amigos, que possa ajudar as pessoas com o que sei… enfim, que seja um ano de muitas recordações.
Nana: Espero que as coisas continuem como estão, porque estou a gostar muito. Bom, talvez as aulas pudessem ser mais fáceis, mas fora isso, só tenho boas expetativas!
Viktor: Espero continuar focando apenas nas aulas, sem precisar criar laços com as pessoas. Sou chato e não gosto de criar muitas expectativas, mas sinceramente, espero tranquilidade.
13. Agradeço a participação de todos! Estão liberados!
Creditos: Matéria feita por Alecsander W. Bittencourt com a participação dos primeiranistas Amber R. Stakhouse, Annabeth Maslin Bale, Astrid Hansen A. Volkov, Lilly Library, Nana Bae e Viktor S. P. Rathbone Jr.
